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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Não trago a verdade comigo

Não trago a verdade comigo e se houvesse alguma, eu a rechaçaria.
Talvez estes livros e todas as palavras que já foram escritas ou profetizadas tenham esvaziado seus conteúdos e hoje estão banalizadas e servem apenas para encherem a boca de teóricos, acadêmicos, blabláistas... 
Acho que cada pessoa precisa pensar. E pensando ela ao menos existe... ela faz a diferença em um mundo onde a automação nos nega os sentidos, a massificação retarda nosso cérebro e os avanços tecnológicos longe de trazerem soluções para a humanidade, a despedaça ainda mais...
Naira



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