Translate

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Canção para squatters....

Olhou a porta que foi ao chão
Era sua hora e sua ação
Estamos agora em nosso lar doce lar
Antigamente abandonado e agora ocupado
Ocupado pra viver, ocupado pra morar
Ocupado pra mostrar autonomia
Um espaço produtivo, contra a propriedade,
Resistindo com um lema de solidariedade,
Se o mundo me rejeita não da chance pra lutar,
Adquiri perspectiva pra com ela
Produzir e divulgar.

L.A.I.(LIVRE ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS), Canção para squatters.


FRAQUEZAS

FRAQUEZAS

Minhas mãos estão frias
Minha pele arrepia-se
Mas a noite esta quente
A paisagem petrificada da cidade
Uma fria paisagem mal iluminada

O sangue que corre
Embaixo de minha pele
Leva o medo e inquietação
Os  meus pensamentos
Se enfraquecem e tremem
Precisam de calor e vida
SÃO FRAQUEZAS......

by SHOW DE HORROR


...a cara d*s PUNKS são feitas pelas próprias pessoas PUNKS...

...a cara d*s PUNKS são feitas pelas próprias pessoas PUNKS...
eis então a mídia, que está sempre a procura de novos espetáculos, só que PUNK
ainda é mais amargo e mais diverso... e se é difícil de encarar seus caráteres pessoais,
distintos, contraditórios. há algo de confuso, precipitado e mesquinho aqui.
há muita gente inclusive PUNKs que não usam visual, que colocam questões de discriminação
e estrategia (estrategias eternas), liberdade de vestimenta(?), e uns etc...mas que na real
vestem-se como cidadã* comum por comodismo, traumas de infância ou indução. Muitos não passam
de patetas com roupas extra-limpas com "omo", os cabelos e 'todo o resto do corpo cobertos de
produtos cosméticos, de alimentação politica e economicamente viável, com seus intocáveis
futuros postos...quartos e roupas limpos pela mamãe...
são *s mesmos que pretendem(?) livrar *s miseráveis de seus malfeitores. de que maneira? de dentro do
apartamento? via cartões de credito? desdenham do visual PUNK por "verem" no mesmo um
estereotipo, mas não dispensam relógio de pulso, bermudas e camisetinhas de grife.
E há também *s punks fudidões, que creem ser *s originais do pedaço, com seus ranços,
códigos marcantes (clichês) e seu patético orgulho de ser miserável.
A merda com um mundo PUNK, não peço reconhecimento por ser PUNK e usar uma vestimenta que
identifico comigo enquanto tal...