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sábado, 6 de julho de 2013

...a noite pesa, esmaga...

...eu saio... a noite pesa, esmaga...
...nos passeios arrasta-se “impura”...
...um sopro que arrepia os ombros quase nus...
...cercam-me as lojas, hospitais, casas e prédios...
...eu penso... vejo filas...
...as pessoas resvalam pelo chão minado pelos canos...
...e lembram-me o chorar “doente” do hardcore...
...as pessoas que se “matam” de histerismo..
...eu medito...quisera que o real me desce respostas...
...a palidez “romântica” e lunar...
...e aquela velha na calçada...
...mas tudo cansa...
...e vem a solidão...

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