Publikações Marginais: ...Aquilo que somos e desejamos começa com um não. Ninguém poderá tirar-nos a possibilidade da recusa.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

...Aquilo que somos e desejamos começa com um não. Ninguém poderá tirar-nos a possibilidade da recusa.

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faça você mesmx

é impossível convivermos sem divergencias, dentro do proprio punk a coisas que nos diferenciam, existem varias posturas, o punk não é uma coisa pronta,regrada, o Punk é expansivo,ele se adapta a cada individuo e cada um o faz/vive da sua forma, é OBVIO que tem toda uma base, o faça você mesmo (d.i.y), o antifascismo, a luta por igualdade entre os sexos/generos . mas´impossivel todos convivermos em harmonia. O que é possivel é não trazer suas diferenças pro meio da scene, e ver o que todos nós temos em comum como objetivo . Eu não quero união com ninguem, a não ser pra produzir,fazer troca, ou me manfestar, não quero e não apoio coletivo/ganguismo. Acredito mais em pessoas separadas fazendo o Punk acontecer do que 50 juntas produzindo um zine ou formando uma gangue,quando 50 poderiam estar produzindo 50 coisas diferentes. by Monday

A cultura punk tem uma série de referências subversivas...

estética punk que extrai do lixo, da desesperança a sua linguagem. Tudo isto faz parte inclusive, da apresentação do visual punk que transforma o corpo em arte, mas não em arte burguesa, um corpo que passa por uma plástica letal, é o corpo-lixo, resto, que se destaca na paisagem, se arrasta com sua "magreza" cadavérica, sua palidez, seus trajes sujos e incomuns e que nesta fantasmagoria de seres mortos/vivos incomodam quando invadem o espaço limpo da burguesia, com seus modos rudes e sarcasmos.

...num mundo "democratico" também tem espaço para aqueles que reclamam controlados.

...se levanta todas as manhas, e caminha até a sufocante atmosfera da fabrica, ou do escritorio, apenas para ver as mesmas caras, o chefe, o relogio, o puxa-saco do momento, sente a necessidade de confronto fisico, mesmo que mortal... mas também quer dar a si mesmo prazer agora, já. E alimenta este prazer nas suas fantasias enquanto caminha de cabeça baixa, enquanto gasta horas em ônibus ou trens, sufoca nas idas sem sentido ao escritorio ou no meio dos inuteis parafusos que servem para manter juntos os inúteis mecanismos...

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

...Aquilo que somos e desejamos começa com um não. Ninguém poderá tirar-nos a possibilidade da recusa.

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